quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Há uma semana que trabalhava quase na minha frente e de costas para mim, mas nunca conversei com a rapariga.
Vestia a farda de profissional, o que quer dizer que já lá estava à bastante tempo.
As suas faces andavam sempre com um ligeiro tom avermelhado, reflexo do andar atarefado que sempre tinha.
Saber logo pela manhã que hoje já não foi porque saiu da empresa sem ser por iniciativa própria… deixou-me a sentir culpada pelo sentimento de ontem.

1 comentário:

  1. Calma amiga. A culpa não é sua. Não pode culpar-se de tudo o que de mau acontece à sua volta.
    Tem é que ter objectivos de vida. Sem objectivos não temos pelo que lutar e desistimos da vida. Não pode ser. Às vezes as coisas acontecem por algum motivo que nós na hora não entendemos e até nos revoltamos mas mais tarde vimos a perceber melhor.
    Até pode ser que se tenha fechado uma porta, mas que se abra uma janela.
    Fé.
    Beijo

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